TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO: NOVOS TEMPOS, OUTROS RUMOS
GESTÃO ESCOLAR E TECNOLOGIA
O uso da tecnologia no contexto escolar requer a formação, o envolvimento e o compromisso de todos os protagonistas do processo educacional (professores, diretores, supervisores, coordenadores pedagógicos), no sentido de repensar o processo de ensino e aprendizagem na e para a sociedade do conhecimento. Estes protagonistas têm papéis distintos e, portanto, o uso da tecnologia deve atender às suas especificidades, de tal forma que, no âmbito global, suas ações sejam articuladas com vistas a favorecer o desenvolvimento do aluno como cidadão participativo e crítico para lidar com as inovações tecnológicas. Este é o tema central deste primeiro programa.
TECNOLOGIA E PRÁTICAS DIVERSIFICADAS
A prática pedagógica do professor, quando é ancorada em princípios claros sobre o que é aprender e não em procedimentos, definidos a priori de como se deve encaminhar sua ação com os alunos, leva-o a perceber-se autor da sua prática, a qual se (re)constrói constantemente na interação com os alunos e com os diferentes recursos, tecnológicos ou não, disponíveis no seu contexto de atuação. A prática do professor deve expressar a articulação entre os interesses/necessidades dos alunos, o contexto/real e a intencionalidade pedagógica, por meio da criação de situações que possam favorecer o processo de construção do conhecimento do aluno. Isto significa que a prática do professor deve ser orientada por uma pedagogia relacional e complexa compatível com as características da sociedade do conhecimento e da tecnologia.
TECNOLOGIA E INCLUSÃO
Existem propostas de inclusão às tecnologias da informação e comunicação que enfatizam atividades contextualizadas e significativas que, além do acesso à informação, propiciam às pessoas com necessidades especiais, idosas, de baixa escolaridade, com limitações físicas ou mentais tornarem-se sujeitos e produtores de conhecimento. Para isto, o foco do trabalho com as TIC está centrado no desenvolvimento da auto-estima, da autonomia e da própria identidade da pessoa como cidadã participante na e da sociedade.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Boas Vindas
"...Educar não é dirigir
Para um ponto que se escolheu,
Mas dar condições para que o educando se
Encontre e faça o seu caminho..."
Traduzir-se
Uma parte de mim
é todo mundo:
outra parte é ninguem:
fundo sem fundo.
Uma parte de mim
é multidão:
outra parte estranheza
e solidão.
Uma parte de mim
pesa, pondera:
outra parte
delira(...)
Uma parte de mim
é permanente:
outr parte
se sabe de repente.
Uma parte de mim
é só vertigem:
outr parte,
Linguagem (...)
Ferreira Gullar.
Para um ponto que se escolheu,
Mas dar condições para que o educando se
Encontre e faça o seu caminho..."
Traduzir-se
Uma parte de mim
é todo mundo:
outra parte é ninguem:
fundo sem fundo.
Uma parte de mim
é multidão:
outra parte estranheza
e solidão.
Uma parte de mim
pesa, pondera:
outra parte
delira(...)
Uma parte de mim
é permanente:
outr parte
se sabe de repente.
Uma parte de mim
é só vertigem:
outr parte,
Linguagem (...)
Ferreira Gullar.
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